SOBRE FRÁDIGAS
Frádigas é uma das mais bonitas aldeias de Portugal
Está dentro do Parque Natural da Serra da Estrela
Antes de ser Aldeia de Frádigas foi a Quinta das Fradegas com cerca de 200 hectares
Tem o Rio Alvôco a seus pés com autenticas piscinas naturais
com águas cristalinas , onde se podem pescar; trutas, ínguias, bordalos e bogas
Quem uma vez a visita, jámais passa sem voltar
Tem vestígios de uma Aldeia anterior
Tem uma ponte num sítio onde a mão do homem roubou ao leito do rio umas centenas de metros de terra fértil, em tempos em que não havia máquinas aí existe uma parede de pedra feita em cunha para que o Rio quando vai cheio não galgue para dentro dessas terras de cultivo que ao rio foram roubadas
Tem por baixo dessa ponte uma queda de água para a " broca" nome dado ao local onde a água cái" e que criou ao longo dos anos um grande poço
Por baixo da ponte do lado direito tem vestigios de um antigo moinho;
além deste tem mais três dentro de Frádigas outros entre Frádigas e Aguincho
Também entre Frádigas e Aguincho há um viveiro de trutas onde estas podem ser apreciadas num espaço de Restauração aí existente
Mas como a aldeia de Frádigas não escreve, quem aqui escreve sou eu: Cândido J T Martins
Telefone
Só em 1970 o posto de telefone publico chega a Frádigas
Funcionava na mercearia do tio Joaquim Mendes
Tanto ele como a mulher sempre manifestaram boa vontade para chamar fosse quem fosse para atender em determinada hora a chamada normalmente de um filho que se encontrava em Lisboa
A electricidade:
Embora o muito empenho da Liga dos Amigos de Frádigas
Só em 1973 é chegada a luz eléctrica às Frádigas
Água ao domicílio:
Só no início da década de 80 é feito o abastecimento de agua ao domicilio
Antes disso era normal no mês de Agosto ver uma fila de cantaros no terreiro da fonte à espera de vez para serem cheios.
A Estrada:
Só em 1975 chegou a Frádigas
Logo após a revolução de 25 de Abril, graças a um grupo de Fradiguenses que contactou o poder local para construção da via de acesso que ligasse Frádigas à Barriosa. Foi então disponibilizada uma máquina para abrir a tão desejada estrada, a LAF pagou o gasóleo da maquina e o salário do maquinista e refeições.
Esta estrada só veio a ser alcatroada no início dos anos 90, com uma verba de 1.100.000 escudos disponibilizada pela LAF e 200.000 escudos pela Junta de Freguesia
Estas verbas foram entregues ao Senhor Presidente da Camara no ano de 1987 pela direção da LAF e por um membro da Junta de Freguesia.
A escola – Posto escolar oficial:
Os alunos de Frádigas eram obrigados a percorrer 6km de distância diários a pé, em condições no mínimo perigosas, atravessavam o rio ( Um dos alunos caiu ao rio e morreu.)
O Posto escolar misto das Frádigas foi criado em 1957/58.(disponibilizada uma professora)
A escola (salão) foi construida pelos Fradiguenses
Foi necessário um espaço para se construir a primeira escola digamos oficial (salão).
Lembro-me de ver em casa de meus pais uma carta enviada da Argentina por minha tia materna Maria da Nactividade Martins onde declarava doar o terreno (lote) para contruirem a escola nessa propriedade onde veio a ser contruida digamos o 1º Posto escolar oficial de Frádigas foi no lugar onde hoje é O salão no Outeiro.
Como os bons Fradiguenses não gostam de perder as oportunidades, e antes que os Sr.es da Direção escolar de Seia modassem de ideia em relação ao envio de um professor
Logo logo Cândido António dos Santos e sua mulher Hermínia, disponibilizaram sua casa em construção da qual tiveram de retirar umas divisórias já feitas, para que todo o espaço ficasse amplo para poder receber professora e alunos, até que se concluissem as obras da escola (salão) no Outeiro.
Em 1962 foi construida a escola pelo Ministério da Educação , escola essa hoje ao abandono "por falta de alunos" como tantas no País.
Antes do seu encerramento de vez, teve várias ameaças de fecho pelo mesmo motivo... falta de alunos.
Recordo e julgo ter sido no ano de 1964 que três casais Fradiguenses resolvem matricular seus filhos em Frádigas para assim se completar o numero suficiente de alunos para se manter a escola em funcionamento.
Estes três alunos vaem para Frádigas e ficam encarregues aos seus mais proximos ,avós e tios.
António Neves Ti Caramelo e sua mulher hoje já falecida, mandam para Frádigas seu filho António.
Os hoje já falecidos António Garrilha e mulher, mandam para Frádigas seu filho Carlos
Maria da Conceição Martins e seu marido hoje já falecido mandam para Frádigas seu filho António
Deixo aqui os meu bem haja de agradecimento a todos estes Fradiguenses e a outros que como eles deram algo de seu em plol da comunidade (família fradeguense)
A primeira escola feita pelo povo hoje um Salão de convivio:
No local que foi a escola de muitos Fadiguenses. Quando a escola mudou de instalações, o salão servia apenas como arrecadação e o seu estado era tal que ameaçava ruir.
Nos anos 90, foi recuperado e hoje é um espaço com dois quartos e um salão térreo que serve de palco a vários eventos organizados pela L.A.F.
Pode ser alugado por módicas quantias.
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Pavilhão de Lisboa:
Com um pedido de donativos aos sócios e amigos de Frádigas (subscrição)
Foi construído em 1988 no Alvito em Lisboa, pelos Fradiguenses residentes na grande Lisboa
FOI FEITA UMA ESCALA DE TRABALHO...E COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS FOI ERGUIDO NUM FIM DE SEMANA (3 DIAS)
Este pavilhão tinha a finalidade de servir os fradiguenses em festas e outros eventos organizados longe da sua terra natal.
Muitos foram os eventos aí organizados;
Assembleias da LAF, almoços de aniversário da LAF( Abril), sardinhadas pelo S. João, magustos pelo S. Martinho, etc
CAPELA
Construida pelos Fradiguenses e com dinheiro dos Fradiguenses
Tanto se tem escrito sobre ela e sua construção que data de 1938
quando um casal; Joaquim Martins e sua mulher Ritta Freire ofereceram o terreno e todo o terreiro involvente para ali se poder venerar Nossa Senhora da Boa Sorte
Nunca é de mais agradecer a estes Benfeitores que se desprenderam de uma parte de sua herança da Quinta das Fradegas em tempos em que qualquer pedaço de terra tinha muito valor fosse ela de cultivo ou de mato pois; a falta deste obrigava os Fradiguenses a subirem diáriamente aqueles montes para trazerem um mólho.
Será caso para deixar aqui uma pequena questão :
Não seria caso para se prestar uma pequena Homenagem aqui em Frádigas a estes Beneméritos?
Se fossem da sede da Freguesia de certo que já teriam sido homenagiados, basta chegar a Vide e deparamo-nos com homenagens "reconhecimento" a pessoas que menos fizeram pela freguesia de Vide
Não estou a tirar o mérito a ninguém que foi homenagiado em Vide,estou sim a fazer simples comparações entre benfeitorias em pról da comunidade, no caso a de Freguesia de Vide
Julgo que é a junta de Freguesia; por vezes em conjunto com a comunidade civil que resolve retribuir o mérito de certos Videnses; no caso trata-se de Fradiguenses ou melhor uma Fradeguense e um Barriosense
Sim uma Fradeguense pois Ritta Freire nasceu na Quinta das Fradegas
Um Barriosense pois Joaquim Martins nasceu na Barriosa
Joaquim Martins Faleceu na década de 1950, sua esposa Ritta Freire faleceu na de 40
CjM, Neto de Joaquim Martins e Ritta Freire
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O Bar e o Largo da Fonte:
Largo da fonte, antes forte da fonte, depois terreiro da fonte
Era nos anos de 1950 um forte (terra de cultivo) com uma passagem muito estreita ao fundo.
Ainda no início dos anos de 50 para a procissão passar com andores e banda de música, seu proprietario José Manuel e sua mulher Maria da Natividade Freire,(meus avós paternos) cortavam duas fileiras de caneiras de milho ainda em estado de amadorecimento, havia tambem um pequeno caminho pelo canto (levada) que dava asseço a uma bica (fonte)
Foi no início dessa década de 50 que estes dois bem feitores resolveram doar seu forte (terra de cultivo) para aí ser construido o tanque e fontanário publico
Nos dias de hoje e graças aos melhoramentos e construção do bar, palco de festas etc, pela Liga dos Amigos de Frádigas
Este antigo Forte recebe nos dias de festa (Quarto Domingo do mês de Agosto sexta, Sáb, dom e segunda) não só todos os Fradiguenses como centenas de visitantes
Nota:
Os filhos de José Manuel e de sua mulher Maria da Natividade Freire, já não assistiram ao reconhecimento que seus progenitores mereciam, (pois já todos faleceram):
-Tia Nazaré (do Barroco)
-Tia Encarnação (do Barroco)
-Meu pai (TiZé do Barroco)
-Tio Manuel Pereira (do Barroco)
-Tia Assunção (da Fontanheira)
-Tia Maria que morreu no parto de sua filha Maria (do Muro)que foi criada pelos avós(dela e meus)
Quem sabe alguns dos netos ainda vivos (sendo eu o mais novo), possamos assistir ao reconhecimento merecido destes BENFEITORES de Frádigas-Vide-Seia
Cândido José Turing Martins
Nascido no Barroco-Frádigas-Vide
Em 09/02/1957
Frádigas é uma das mais bonitas aldeias de Portugal
Está dentro do Parque Natural da Serra da Estrela
Antes de ser Aldeia de Frádigas foi a Quinta das Fradegas com cerca de 200 hectares
Tem o Rio Alvôco a seus pés com autenticas piscinas naturais
com águas cristalinas , onde se podem pescar; trutas, ínguias, bordalos e bogas
Quem uma vez a visita, jámais passa sem voltar
Tem vestígios de uma Aldeia anterior
Tem uma ponte num sítio onde a mão do homem roubou ao leito do rio umas centenas de metros de terra fértil, em tempos em que não havia máquinas aí existe uma parede de pedra feita em cunha para que o Rio quando vai cheio não galgue para dentro dessas terras de cultivo que ao rio foram roubadas
Tem por baixo dessa ponte uma queda de água para a " broca" nome dado ao local onde a água cái" e que criou ao longo dos anos um grande poço
Por baixo da ponte do lado direito tem vestigios de um antigo moinho;
além deste tem mais três dentro de Frádigas outros entre Frádigas e Aguincho
Também entre Frádigas e Aguincho há um viveiro de trutas onde estas podem ser apreciadas num espaço de Restauração aí existente
Mas como a aldeia de Frádigas não escreve, quem aqui escreve sou eu: Cândido J T Martins
Telefone
Só em 1970 o posto de telefone publico chega a Frádigas
Funcionava na mercearia do tio Joaquim Mendes
Tanto ele como a mulher sempre manifestaram boa vontade para chamar fosse quem fosse para atender em determinada hora a chamada normalmente de um filho que se encontrava em Lisboa
A electricidade:
Embora o muito empenho da Liga dos Amigos de Frádigas
Só em 1973 é chegada a luz eléctrica às Frádigas
Água ao domicílio:
Só no início da década de 80 é feito o abastecimento de agua ao domicilio
Antes disso era normal no mês de Agosto ver uma fila de cantaros no terreiro da fonte à espera de vez para serem cheios.
A Estrada:
Só em 1975 chegou a Frádigas
Logo após a revolução de 25 de Abril, graças a um grupo de Fradiguenses que contactou o poder local para construção da via de acesso que ligasse Frádigas à Barriosa. Foi então disponibilizada uma máquina para abrir a tão desejada estrada, a LAF pagou o gasóleo da maquina e o salário do maquinista e refeições.
Esta estrada só veio a ser alcatroada no início dos anos 90, com uma verba de 1.100.000 escudos disponibilizada pela LAF e 200.000 escudos pela Junta de Freguesia
Estas verbas foram entregues ao Senhor Presidente da Camara no ano de 1987 pela direção da LAF e por um membro da Junta de Freguesia.
A escola – Posto escolar oficial:
Os alunos de Frádigas eram obrigados a percorrer 6km de distância diários a pé, em condições no mínimo perigosas, atravessavam o rio ( Um dos alunos caiu ao rio e morreu.)
O Posto escolar misto das Frádigas foi criado em 1957/58.(disponibilizada uma professora)
A escola (salão) foi construida pelos Fradiguenses
Foi necessário um espaço para se construir a primeira escola digamos oficial (salão).
Lembro-me de ver em casa de meus pais uma carta enviada da Argentina por minha tia materna Maria da Nactividade Martins onde declarava doar o terreno (lote) para contruirem a escola nessa propriedade onde veio a ser contruida digamos o 1º Posto escolar oficial de Frádigas foi no lugar onde hoje é O salão no Outeiro.
Como os bons Fradiguenses não gostam de perder as oportunidades, e antes que os Sr.es da Direção escolar de Seia modassem de ideia em relação ao envio de um professor
Logo logo Cândido António dos Santos e sua mulher Hermínia, disponibilizaram sua casa em construção da qual tiveram de retirar umas divisórias já feitas, para que todo o espaço ficasse amplo para poder receber professora e alunos, até que se concluissem as obras da escola (salão) no Outeiro.
Em 1962 foi construida a escola pelo Ministério da Educação , escola essa hoje ao abandono "por falta de alunos" como tantas no País.
Antes do seu encerramento de vez, teve várias ameaças de fecho pelo mesmo motivo... falta de alunos.
Recordo e julgo ter sido no ano de 1964 que três casais Fradiguenses resolvem matricular seus filhos em Frádigas para assim se completar o numero suficiente de alunos para se manter a escola em funcionamento.
Estes três alunos vaem para Frádigas e ficam encarregues aos seus mais proximos ,avós e tios.
António Neves Ti Caramelo e sua mulher hoje já falecida, mandam para Frádigas seu filho António.
Os hoje já falecidos António Garrilha e mulher, mandam para Frádigas seu filho Carlos
Maria da Conceição Martins e seu marido hoje já falecido mandam para Frádigas seu filho António
Deixo aqui os meu bem haja de agradecimento a todos estes Fradiguenses e a outros que como eles deram algo de seu em plol da comunidade (família fradeguense)
A primeira escola feita pelo povo hoje um Salão de convivio:
No local que foi a escola de muitos Fadiguenses. Quando a escola mudou de instalações, o salão servia apenas como arrecadação e o seu estado era tal que ameaçava ruir.
Nos anos 90, foi recuperado e hoje é um espaço com dois quartos e um salão térreo que serve de palco a vários eventos organizados pela L.A.F.
Pode ser alugado por módicas quantias.
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Pavilhão de Lisboa:
Com um pedido de donativos aos sócios e amigos de Frádigas (subscrição)
Foi construído em 1988 no Alvito em Lisboa, pelos Fradiguenses residentes na grande Lisboa
FOI FEITA UMA ESCALA DE TRABALHO...E COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS FOI ERGUIDO NUM FIM DE SEMANA (3 DIAS)
Este pavilhão tinha a finalidade de servir os fradiguenses em festas e outros eventos organizados longe da sua terra natal.
Muitos foram os eventos aí organizados;
Assembleias da LAF, almoços de aniversário da LAF( Abril), sardinhadas pelo S. João, magustos pelo S. Martinho, etc
CAPELA
Construida pelos Fradiguenses e com dinheiro dos Fradiguenses
Tanto se tem escrito sobre ela e sua construção que data de 1938
quando um casal; Joaquim Martins e sua mulher Ritta Freire ofereceram o terreno e todo o terreiro involvente para ali se poder venerar Nossa Senhora da Boa Sorte
Nunca é de mais agradecer a estes Benfeitores que se desprenderam de uma parte de sua herança da Quinta das Fradegas em tempos em que qualquer pedaço de terra tinha muito valor fosse ela de cultivo ou de mato pois; a falta deste obrigava os Fradiguenses a subirem diáriamente aqueles montes para trazerem um mólho.
Será caso para deixar aqui uma pequena questão :
Não seria caso para se prestar uma pequena Homenagem aqui em Frádigas a estes Beneméritos?
Se fossem da sede da Freguesia de certo que já teriam sido homenagiados, basta chegar a Vide e deparamo-nos com homenagens "reconhecimento" a pessoas que menos fizeram pela freguesia de Vide
Não estou a tirar o mérito a ninguém que foi homenagiado em Vide,estou sim a fazer simples comparações entre benfeitorias em pról da comunidade, no caso a de Freguesia de Vide
Julgo que é a junta de Freguesia; por vezes em conjunto com a comunidade civil que resolve retribuir o mérito de certos Videnses; no caso trata-se de Fradiguenses ou melhor uma Fradeguense e um Barriosense
Sim uma Fradeguense pois Ritta Freire nasceu na Quinta das Fradegas
Um Barriosense pois Joaquim Martins nasceu na Barriosa
Joaquim Martins Faleceu na década de 1950, sua esposa Ritta Freire faleceu na de 40
CjM, Neto de Joaquim Martins e Ritta Freire
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O Bar e o Largo da Fonte:
Largo da fonte, antes forte da fonte, depois terreiro da fonte
Era nos anos de 1950 um forte (terra de cultivo) com uma passagem muito estreita ao fundo.
Ainda no início dos anos de 50 para a procissão passar com andores e banda de música, seu proprietario José Manuel e sua mulher Maria da Natividade Freire,(meus avós paternos) cortavam duas fileiras de caneiras de milho ainda em estado de amadorecimento, havia tambem um pequeno caminho pelo canto (levada) que dava asseço a uma bica (fonte)
Foi no início dessa década de 50 que estes dois bem feitores resolveram doar seu forte (terra de cultivo) para aí ser construido o tanque e fontanário publico
Nos dias de hoje e graças aos melhoramentos e construção do bar, palco de festas etc, pela Liga dos Amigos de Frádigas
Este antigo Forte recebe nos dias de festa (Quarto Domingo do mês de Agosto sexta, Sáb, dom e segunda) não só todos os Fradiguenses como centenas de visitantes
Nota:
Os filhos de José Manuel e de sua mulher Maria da Natividade Freire, já não assistiram ao reconhecimento que seus progenitores mereciam, (pois já todos faleceram):
-Tia Nazaré (do Barroco)
-Tia Encarnação (do Barroco)
-Meu pai (TiZé do Barroco)
-Tio Manuel Pereira (do Barroco)
-Tia Assunção (da Fontanheira)
-Tia Maria que morreu no parto de sua filha Maria (do Muro)que foi criada pelos avós(dela e meus)
Quem sabe alguns dos netos ainda vivos (sendo eu o mais novo), possamos assistir ao reconhecimento merecido destes BENFEITORES de Frádigas-Vide-Seia
Cândido José Turing Martins
Nascido no Barroco-Frádigas-Vide
Em 09/02/1957
Parabéns por estes minutos de leitura e parabéns também pelos seus antepassados.
ResponderEliminarBom fim de semana amigo
Voltei, Um dia, garanto irei visitar esta linda aldeia que não conheço.
ResponderEliminarUm abraço amigo Cândido
Tem que se lhe diga!!!linda a estória da sua aldeia, bjs amigo
ResponderEliminarMaria Clara